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O básico da respiração

A vida humana é impensável sem oxigênio. Por mais trivial que esta afirmação possa parecer, os processos que ajudam a transportar o oxigénio do ar ambiente para uma ampla variedade de células do corpo são complexos (de Marees, 2003). Devido à distância entre as células do corpo e o ar circundante, o corpo humano necessita de sistemas de transporte especiais e complexos, sob a forma de sistema respiratório, sistema cardiovascular e meio de transporte sanguíneo, para garantir um fornecimento adequado de oxigénio. Muitas partes do corpo estão envolvidas na respiração, como...

Respiração – Anatomia:

Trato respiratório superior na região da cabeça:

  • Cavidade nasal

  • Faringe

  • Laringe

Trato respiratório inferior na região do tronco:

  • Traqueia (traquéia)

  • Ramos traqueais (brônquios)

  • Alvéolos pulmonares (alvéolos)

 

Cavidade nasal:

As duas cavidades nasais são divididas em duas partes pelo septo nasal e separadas da cavidade oral pelo palato. No interior, a superfície é revestida por membranas mucosas e coberta por pêlos ciliados (Fuchs & Reiß, 1990).

Funções respiratórias da cavidade nasal:

  • Aquecimento do ar respiratório até 35-37°C através das membranas mucosas, que são fortemente supridas de sangue

  • Umidificação do ar respirável para evitar que as seguintes estruturas respiratórias sequem

  • Limpar o ar que respiramos, através das membranas mucosas e cílios, de poeira e outros pequenos corpos estranhos

Faringe:

A faringe é uma estrutura muscular semelhante a um tubo, com aproximadamente 10-15 cm de comprimento, revestida por membranas mucosas e que conecta a boca e o nariz à comida e à traquéia (de Marees, 2003). A faringe também se abre para a laringe, que tem funcionamento próprio.

Laringe:

A laringe adjacente à faringe consiste em várias cartilagens (cartilagem tireóide, cartilagem cricóide, cartilagem aritenóide x 2), que, juntamente com o esqueleto ósseo da língua, formam o esqueleto da laringe (Fuchs, 1995).

Função respiratória da laringe:

  • Passagem para respirar o ar, pois conecta o trato respiratório superior e inferior

  • Protege o trato respiratório inferior através de um reflexo protetor (tosse)

Traqueia (Traquéia):

Esta é uma estrutura semelhante a um tubo com 10-15 cm de comprimento que fica na frente do esôfago. Até 20 suportes cartilaginosos em forma de ferradura enrijecem a parede da traqueia, que se divide nos dois brônquios principais ao nível da quarta vértebra torácica (de Marees, 2003).

Brônquios e alvéolos:

Os dois brônquios principais se abrem nos dois pulmões à direita e à esquerda. Lá eles se dividem em ramos cada vez menores (bronquíolos). Nos brônquios terminais existem dutos que apresentam protuberâncias pequenas e finas em forma de concha (alvéolos ou alvéolos). Esses aproximadamente 300 milhões de alvéolos são circundados por uma rede fortemente unida de capilares pulmonares responsáveis ​​pelas trocas gasosas (Levine / Stray-Gundersen, 1997).

Princípio funcional dos pulmões e trocas gasosas:

Para realizar as trocas gasosas de forma rápida e suficiente e atingir todas as estruturas dos tecidos, dois mecanismos principais atuam nos humanos:

  • O rápido transporte de gás através do movimento de gases ou líquidos.

Isso se refere ao transporte de gases através do trato respiratório. Através do sistema semelhante ao fole (pulmões, tórax, músculos respiratórios).

  • transporte rápido de gases através do sistema vascular através do coração, que atua como uma bomba valvular (de Marees, 2003).

  • A troca gasosa relativamente lenta por meio da difusão entre alvéolos e capilares ou capilares e células. Para que as trocas gasosas possam ser realizadas tão rapidamente e em quantidades suficientes nestes pontos, as distâncias de difusão são mantidas curtas (1/1000mm e menos) e as áreas de troca são grandes (superfície capilar pulmonar = aprox. 100m² / superfície capilar muscular = aprox. 600m²)(Levine / Stray -Gundersen, 1997).

A caixa torácica (tórax) consiste no esterno, costelas e coluna torácica. As costelas podem ser movidas através de conexões articulares entre as costelas e a coluna vertebral. Isso faz com que o interior do tórax fique maior ou menor (de Marees, 2003).

O processo ativo de inspiração (inspiração) ocorre através da contração do diafragma e dos músculos intercostais externos. Essas contrações fazem com que o interior da garganta se expanda e, assim, crie uma pressão negativa, que faz com que os pulmões fiquem cheios de ar. O ar que respiramos geralmente tem um teor de oxigênio de 20,9%. Nos alvéolos, essas partículas de oxigênio se difundem no sangue e chegam às células nas quais são metabolizadas. Os produtos de degradação, como o dióxido de carbono, são liberados de volta ao sangue pelos capilares das células e transportados para os pulmões. O processo passivo de expiração ocorre quando os músculos relaxam. Isto é acompanhado por uma redução no tamanho do interior do tórax e pelo escape de gases dos pulmões (de Marees, 2003).

Ao respirar profundamente, como durante o esforço físico, além dos elementos mencionados acima, os chamados músculos respiratórios auxiliares (músculos cervicais, músculos torácicos, músculos serráteis anteriores) também estão envolvidos na inspiração. Este é o caso assim que o corpo necessita de um volume de ar ventilado de 50 l/min ou mais (de Marees, 2003).

Durante a expiração, os músculos abdominais e os músculos intercostais internos ajudam a encolher o interior do tórax e, assim, garantem trocas gasosas suficientes (Fuchs, 1995).

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